É cada vez maior o número de pessoas, principalmente mulheres, que possuem um alto grau de exigência com relação ao corpo, apresentando baixa auto-estima. É como se cada pequena imperfeição fosse ampliada e se tornassem grandes defeitos, gerando um círculo vicioso de auto-depreciação e insatisfação consigo. Se um indivíduo possui uma grande auto-estima, tende a se ver de forma mais idealizada.
Quando uma pessoa mostra uma discrepância entre o que ela acredita ser (em termos de imagem corporal) e o que ela realmente é, essa pessoa apresenta distúrbio da imagem corporal. Há evidencias de que a mídia promove distúrbios da imagem corporal e alimentar.
Atrizes, modelos e outros ícones femininos vem se tornando cada vez mais magras ao longo dos anos, o que acaba incentivando ainda mais o culto a magreza, além de pressionar indivíduos com transtornos alimentares a serem cada vez mais magros.
No mundo social percebe-se a idolatria por um modelo de beleza correspondente a um corpo magro e a discriminação por indivíduos não atraentes, que estão mais sujeitos a encontrar ambientes sociais que variam do não-responsivo ao rejeitador, causando um desencorajamento no desenvolvimento de habilidades sociais e de um autoconceito favorável.
No mundo social percebe-se a idolatria por um modelo de beleza correspondente a um corpo magro e a discriminação por indivíduos não atraentes, que estão mais sujeitos a encontrar ambientes sociais que variam do não-responsivo ao rejeitador, causando um desencorajamento no desenvolvimento de habilidades sociais e de um autoconceito favorável.
Contudo esse modelo de beleza imposto pela sociedade não considera aspectos relacionados com a saúde e as diferentes constituições físicas da população, acarretando em um número cada vez maior de mulheres que se submetem a dietas rigorosas, excesso de exercícios e uso abusivo de laxantes, diuréticos e drogas anorexígenas.
Cintia Koch Poletto
Nutricionista
Pós Graduanda em Nutrição Clínica e Estética pelo IPGS
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