A imagem corporal (IC) é uma construção multidimensional através da qual são amplamente descritas as representações da estrutura corporal e da aparência física, em relação a nós mesmos e aos outros. Vários fatores podem influenciar o processo de formação da IC, dentre eles o sexo, a idade, os meios de comunicação, além da relação do corpo com os processos cognitivos como crença, valores e atitudes inseridos em uma cultura. As normas socioculturais tem perpetuado o estereótipo da associação entre magreza e atributos positivos, principalmente entre as mulheres.
A mídia, a família e os amigos condicionam os indivíduos a se exercitar, a cuidar de seus corpos, o que os direciona a desejos, hábitos, cuidados e descontentamentos com a aparência visual do corpo. A decisão em exercitar-se é, em parte, motivada pela percepção da forma do seu corpo.
A partir do pressuposto que quanto maior a renda familiar maior o acesso das pessoas à informação e à mídia e de que há um padrão de beleza imposto na sociedade tem-se a hipótese de que a IC atual e a satisfação com essa IC devem variar entre mulheres de classe econômica diferentes.
Toda mudança reconhecível, entra na consciência comparando-se com situações já vivenciadas, realizando assim uma avaliação da nova situação que gera uma mudança na IC.
A IC jamais está totalmente fechada e completa, uma vez que é resultante de memórias e também de percepções presentes, sendo, portanto, uma estrutura dinâmica. Por estar em permanente aquisição e mudança é preciso o trabalho do ser humano no sentido de construí-la e elaborá-la continuamente. No decorrer da história, as culturas tendem a estigmatizar traços ou comportamentos que sejam considerados negativos ou desviantes. A percepção do tamanho corporal, sob este ponto de vista, vem sendo associada a fortes valores culturais.
O culto à magreza está diretamente associado à imagem de poder, beleza e mobilidade social, gerando um quadro contraditório e confuso, tendo em vista que, através da mídia escrita e televisiva, a indústria de alimentos vende gordura, com o apelo aos alimentos hipercalóricos, enquanto a sociedade cobra magreza.
Esta exigência da sociedade em relação à beleza é mais forte no universo feminino, enquanto que no universo masculino o desvio com relação ao padrão de beleza está vinculado à falta de tempo, em função do ritmo atribulado davida profissional, para as mulheres, não cultivar a beleza é falta de vaidade – um qualitativo depreciativo da moral.
Se, por um aspecto da sociedade, tem-se o culto à magreza como padrão estético, por outro lado o tratamento que esta sociedade dá aos obesos é merecedor de destaque.
Através disso, entende-se que uma dieta balanceada, com quantidade e qualidade, supervisionada por um nutricionista, possa garantir um peso adequado e uma vida saudável.
A mídia, a família e os amigos condicionam os indivíduos a se exercitar, a cuidar de seus corpos, o que os direciona a desejos, hábitos, cuidados e descontentamentos com a aparência visual do corpo. A decisão em exercitar-se é, em parte, motivada pela percepção da forma do seu corpo.
A partir do pressuposto que quanto maior a renda familiar maior o acesso das pessoas à informação e à mídia e de que há um padrão de beleza imposto na sociedade tem-se a hipótese de que a IC atual e a satisfação com essa IC devem variar entre mulheres de classe econômica diferentes.
Toda mudança reconhecível, entra na consciência comparando-se com situações já vivenciadas, realizando assim uma avaliação da nova situação que gera uma mudança na IC.
A IC jamais está totalmente fechada e completa, uma vez que é resultante de memórias e também de percepções presentes, sendo, portanto, uma estrutura dinâmica. Por estar em permanente aquisição e mudança é preciso o trabalho do ser humano no sentido de construí-la e elaborá-la continuamente. No decorrer da história, as culturas tendem a estigmatizar traços ou comportamentos que sejam considerados negativos ou desviantes. A percepção do tamanho corporal, sob este ponto de vista, vem sendo associada a fortes valores culturais.
O culto à magreza está diretamente associado à imagem de poder, beleza e mobilidade social, gerando um quadro contraditório e confuso, tendo em vista que, através da mídia escrita e televisiva, a indústria de alimentos vende gordura, com o apelo aos alimentos hipercalóricos, enquanto a sociedade cobra magreza.
Esta exigência da sociedade em relação à beleza é mais forte no universo feminino, enquanto que no universo masculino o desvio com relação ao padrão de beleza está vinculado à falta de tempo, em função do ritmo atribulado davida profissional, para as mulheres, não cultivar a beleza é falta de vaidade – um qualitativo depreciativo da moral.
Se, por um aspecto da sociedade, tem-se o culto à magreza como padrão estético, por outro lado o tratamento que esta sociedade dá aos obesos é merecedor de destaque.
Através disso, entende-se que uma dieta balanceada, com quantidade e qualidade, supervisionada por um nutricionista, possa garantir um peso adequado e uma vida saudável.